A que ponto chegamos
12:49Ultimamente estive um pouco chateada. Não com a vida, mas sim, com a conseqüência das circunstâncias. Tudo bem que meu coração nunca esteve tão feliz nos últimos anos e eu nunca estive tão bem/tão motivada a lutar pelos meus objetivos quanto estou agora. O que torna essa fase boa é saber o quanto tive que chorar, sofrer e me machucar pra chegar até aqui – mas agora sei que se por acaso tudo vier a mudar, aprendi a lidar um pouco melhor com o sofrimento. Costumo chamar tudo isso de amadurecimento. Uma hora tinha que acontecer.
Acho que tatuarei isso na minha testa. Não é uma má ideia.
É aí que vemos a que ponto chegamos, porque depois de um tempo, você aprende a lidar com a vida adulta. E as decepções, bom, você aceita. Então você vai perceber que a sua única alternativa é ser forte. As circunstâncias exigem isso de você, porque não há mais ninguém que pode assumir esse papel. Só você. Então você começa a matar um ou dois leões por dia, porque você tem que permanecer ali, mesmo ao extremo do que você é capaz. Você não tem mais escolha e nem como fugir, porque você deve isso para todos aqueles que te amam, confiam em você e permanecem sempre ao seu lado, apesar dos apesares. Apesar de tudo.
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Continua com ótimos textos Sabrina :D
ResponderExcluirMuito legal! Me identifiquei bastante.
ResponderExcluirOlá, seja bem vindo :) Diga sua opinião e ela será lida e muito bem vinda, ela é essencial para a construção da identidade deste blog!
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